sábado, 8 de dezembro de 2012

Controlando o Ubuntu com celular ou tablet

 
Boa notícia para os que possuem um computador rodando Linux e quer controlá-lo remotamente: o Splashtop Streamer finalmente lançou uma versão compatível com o Ubuntu, permitindo a você usar o sistema direto do seu smartphone ou tablet, esteja ele rodando Android ou iOS.
Quem é administrador de sistemas ou até mesmo usuário avançado de Linux deve ter ouvido falar de vários programas para logins remotos ou controle de equipamentos, como o VNC, mas o que o Splashtop promete é um controle muito mais preciso e rápido, usando diversos algoritmos e otimizações para que o uso aconteça sem aquelas travadinhas ou lag irritante.
Com o Splashtop Streamer instalado tanto no Linux quanto em outras máquinas ou em smartphones/tablets, você consegue abrir e editar arquivos remotamente, assistir vídeos com no máximo 30 frames por segundo, jogar, e controlar sistemas multimídia. O uso pode até ser para algo mais profissional (por exemplo, prestar suporte a uma máquina direto do seu celular) ou até mesmo para sua casa, onde você pode controlar seu media center direto do tablet.
Os vídeos abaixo mostram um pouco do uso do sistema, e também algumas possibilidades:


O único inconveniente é que no momento o Splashtop Streamer só funciona no Ubuntu 12.04. Provavelmente versões compatíveis com outras distros devem aparecer em breve, mas não há nada confirmado. O pacote para Ubuntu pode ser baixado aqui e no site da empresa você encontra os links para download dos apps, tanto para iOS quanto para Android.
Controlando o Ubuntu com celular ou tablet


Posted: 06 Dec 2012 10:33 AM PST
Usuários russos da loja de conteúdos digitais da Apple receberam ofertas interessantes ao tentar acessá-la nessa quarta-feira (8). Mas não foram músicas em promoção ou filmes com desconto: a loja da Apple exibiu durante algum tempo um site pornô para todos os usuários que acessaram uma categoria específica da loja.
Ops. iTunes mostrando o que não devia. (Crédito: iPhones.ru)
A informação é do site 9to5mac que diz que usuários que tentaram ver a área de “filmes em idiomas diferentes” deram de cara com uma página pornográfica. A teoria, levantada pelo site iPhones.ru, é de que algum dos responsáveis pelo iTunes na Rússia trocou o link temporariamente para algum endereço terminado em .xxx, já que ele não tinha o endereço correto para colocar na categoria.
Isso não seria muito problema se o órgão controlador da internet, o ICANN, não tivesse aprovado a criação e uso do subdomínio .xxx para sites pornográficos. Ao inserir o endereço, ele acabou sendo carregado pela loja e provavelmente resultou em um funcionário a menos na divisão russa da empresa da maçã.
A loja já estava funcionando normalmente algumas horas depois, mas a Apple precisou retirar do ar toda ela para corrigir o erro – e isso acabou afetando a loja em alguns dos demais países. Mas, novamente, já está tudo bem agora. E a Apple finge que nada aconteceu.
Na Rússia, loja do iTunes mostra site de porn por acidente


Posted: 06 Dec 2012 08:22 AM PST
Continuando seu plano de dominação mundial expansão do Google+ integrando cada vez mais novidades, o Google anunciou hoje uma uma nova funcionalidade que deve ajudar os membros da rede social a conversarem nos locais certos: as comunidades. Curiosamente, o nome soa extremamente parecido com algo que já existe em outra rede social também do Google – alguém arrisca um palpite?

As comunidades vão ter moderadores, permitir a criação de tópicos e poderão ser públicas ou secretas, bem como os grupos do Facebook, por exemplo. A partir delas os usuários do Google+ também poderão criar categorias de discussão, iniciar hangouts em vídeo com os membros, planejar eventos em grupo e compartilhar itens na web com as comunidades a partir de qualquer botão +1 disponível.
O vídeo abaixo mostra um pouco de como as comunidades do Google+ devem funcionar:
Segundo o Google, o link para a opção de visualização e criação de comunidades deverá ser ativada para os usuários ainda hoje e se trata de uma prévia por enquanto. E não são poucos os usuários que verão essa opção disponível: o comunicado oficial diz que pelo menos 135 milhões de pessoas com contas no Google+ tem atividade no stream, ou seja, participam ativamente da rede social.
Google ativa comunidades no Google+


Posted: 06 Dec 2012 07:52 AM PST

Dois meses após o Google comprar o Snapseed, aplicativo de edição de fotos até então disponível apenas para iOS, a desenvolvedora Nik Software liberou uma versão para smartphones e tablets Android. E com uma novidade especial: agora o aplicativo é totalmente gratuito, tanto no Android quanto no iOS. Anteriormente, o Snapseed era vendido na App Store por US$ 4,99.

O Snapseed, para quem não conhece, é um aplicativo usado para fazer pequenos retoques em fotos ou até mesmo adicionar filtros no estilo do Instagram. Dá para cortar a imagem, ajustar o brilho, aumentar a nitidez e aplicar efeitos como Grunge, Vintage, Drama ou Tilt Shift, tudo numa interface bem prática. Em 2011, ele foi premiado como o aplicativo do ano pela própria Apple.
O que podemos esperar de qualquer coisa comprada pelo Google? Integração com o Google+, claro. A versão para Android suporta o Instant Upload, assim, todas as suas fotos editadas poderão ser enviadas automaticamente para o Google+. Além disso, agora há um botão na tela principal para compartilhar a imagem na rede social do Google. A versão para iOS ganhou um filtro novo, chamado Retrolux.
O download do Snapseed pode ser feito na App Store e no Google Play. A versão para o robô verde funciona apenas em smartphones e tablets com Android 4.0 ou superior — ou seja, mais de 65% dos usuários do Android não poderão experimentar o aplicativo.
Com informações: Engadget.
Snapseed ganha versão para Android e se torna gratuito


Posted: 06 Dec 2012 07:18 AM PST
Depois de tantos nascer e pôr-do-sol, gatos e óculos estilosos, acabou o romance. Nesta quarta-feira (5) o Twitter deixou de contar com o recurso que permitia que imagens postadas através do Instagram pudessem ser visualizadas diretamente em seu site e aplicativos. Isso aconteceu porque, comprado pelo Facebook em abril, as duas companhias deixaram de ser parceiras e se tornaram – olha só – rivais.

De acordo com esse post no blog de status do Twitter, foi o Instagram quem tomou a iniciativa em encerrar o longevo namoro, afirmando que a empresa de fotos modernetes desabilitou a opção que deixava que seu conteúdo pudesse ser acessado de maneira nativa. “Os usuários estão enfrentando problemas em ver fotos do Instagram (…) Isso aconteceu porque o serviço desabilitou a integração com o Twitter Cards” e como resultado as imagens não poderão não ser vistas inteiras. Elas ainda aparecem, mas cortadas e diminuídas.
Durante uma convenção que aconteceu hoje, Kevin Systrom, chefe executivo do Instagram, confirmou que sua empresa desativou o recurso. “Decidimos que a partir de agora faz mais sentido direcionar os usuários para nosso site”. Em seguida completou lembrando que “é natural que as coisas mudem conforme a empresa evolui”.
Já outros recursos, como gerar um tweet quando postam uma foto e linkar imagens no Twitter continuam do jeito que estão. Também ficam na mesma as imagens colocadas no Facebook, Tumblr ou Foursquare.
Instagram desativa exibição de fotos no Twitter


Posted: 06 Dec 2012 05:15 AM PST
Uma maneira de descobrir senhas sem usar engenharia social é a conhecida força bruta. O método faz milhões (ou até mesmo bilhões) de tentativas por segundo até descobrir a senha que bate com determinado sistema que será acessado. E como os hackers fazem isso? Usando um hardware específico com um incrivelmente alto poder de processamento. Um deles foi demonstrado essa semana por um pesquisador de segurança.

O pesquisador Jeremi Gosney demostrou durante a conferência Passwords^12, na Noruega, um hardware criado por ele mesmo. É esse aí acima, um cluster que faz parte de quatro racks de servidores 4U que ao todo têm 25 placas de vídeo AMD Radeon. Elas se comunicam a 10 gigabits por segundo de velocidade e usam um framework chamado OpenCL para rodar o programa HashCat, responsável por descobrir as senhas.
Dependendo da criptografia da senha que está sendo quebrada, os servidores de Gosney pode descobrir uma senha em questão de minutos. É o caso de uma senha que usa criptografia LM, como no Windows XP, por exemplo. Como ela pode ter até 14 caracteres divididos em duas strings de 7 caracteres, o equipamento consegue descobrir a senha em apenas 6 minutos. Já a criptografia NTLM, um pouco mais avançada e usada no Windows 2000, demora cerca de 5 horas e 30 minutos para ser quebrada.
Segundo o site Security Ledger, Gosney disse que planeja fazer mais dinheiro da sua invenção, seja cobrando por aluguel de tempo de processamento ou oferecendo para serviços de auditoria de domínio.
Com informações: Gizmodo.
É com esse hardware que hackers descobrem senhas em minutos


Posted: 05 Dec 2012 06:29 PM PST

A espera acabou. Nesta madrugada, a Amazon finalmente iniciou suas operações no Brasil. A gigante do varejo americano começou a vender livros digitais no país, todos com preços em reais, que podem ser lidos no Kindle e nos aplicativos para as principais plataformas. No site brasileiro, a empresa também afirma que começará a vender o Kindle mais básico pelo preço de R$ 299.

A estreia da Amazon no Brasil era esperada para esta semana, quando a Exame publicou informações de que a empresa havia fechado acordos com editoras e começou a divulgar o domínio amazon.com.br para seus parceiros e distribuidores de conteúdo. Na terça-feira (4), o Blog do Jotacê encontrou imagens hospedadas na própria Amazon que exibiam fotos do Kindle em português e o logotipo da versão nacional.
Nesta fase inicial, a Amazon não está vendendo produtos físicos — provavelmente não será neste Natal que você comprará eletrônicos na lojinha de Jeff Bezos. Mas pelo menos há a promessa do Kindle: o e-reader será vendido “nas próximas semanas” por R$ 299 e os interessados podem fazer o cadastro neste link para receber a novidade em primeira mão. Na loja americana, o modelo era vendido por US$ 89 para os brasileiros, mas as taxas de importação deixavam o produto mais caro que na atual loja brasileira.
Kindle por R$ 299; vendas começam nas próximas semanas
Quem comprar livros na Amazon brasileira poderá lê-los no iPhone, iPod touch, iPad, Android, Windows 8, PC e Mac. Esta é uma das restrições da loja: não é possível ler os livros em e-readers concorrentes ou plataformas não suportadas. Se você não quiser gastar dinheiro, também há livros gratuitos, como obras de domínio público — tem Dom Casmuro, de Machado de Assis, por exemplo. O download dos aplicativos do Kindle pode ser feito na página da Amazon.
Coincidentemente, a Amazon abre sua loja virtual no mesmo dia em que o Google libera a venda de livros e filmes na Play Store brasileira e quando a Livraria Cultura começa a vender o Kobo Touch, leitor de livros digitais da canadense Kobo e concorrente do Kindle.
Atualizado às 01h15.
Amazon brasileira está no ar com Kindle por R$ 299


Posted: 05 Dec 2012 06:26 PM PST
O dia chegou. Finalmente o Google olhou com bons olhos para o Brasil e decidiu liberar nesta madrugada a venda de livros e filmes para o mercado brasileiro na Play Store, loja de conteúdo digital do Android. Uma data bastante estratégica: a Amazon acabou de abrir o site para venda de conteúdo para o Kindle, e a Livraria Cultura anunciou hoje o lançamento do Kobo, leitor de ebooks.

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