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O velho hábito do consumidor de gastar sola de sapato percorrendo lojas para barganhar preço já não vale mais. Alguns cliques na internet podem representar uma economia de muitos reais na hora de comprar eletrodomésticos, eletrônicos, brinquedos e até medicamentos, entre outros produtos comparáveis.
Levantamento feito pelo Estado na semana passada, no qual foram selecionados itens idênticos, vendidos nas mesmas lojas físicas e online, revela que o preço no comércio tradicional pode ser cerca de 25% maior do que o cobrado no comércio online. Exemplo: enquanto uma geladeira frost free duplex, de 352 litros, da marca Brastemp, custava, à vista, R$ 1.999 na loja física, saía por R$ 1.583,01 no site da empresa, com frete grátis. A diferença entre o preço da loja física e o da internet é de R$ 415,99.
A história se repete no caso de uma TV de LED de 32 polegadas da Samsung, modelo D5500. O preço à vista na loja física é de R$ 1.799 e, na loja virtual, R$ 1.424 também com frete grátis. Uma diferença de R$ 375,00.
Além de os preços de produtos idênticos serem mais baixos na internet quando comparados com os das lojas físicas, o comportamento médio das cotações no comércio online tende mais para queda (deflação) do que para aumento (inflação). Dois indicadores calculados por instituições diferentes apontam para essa tendência.
O Índice Fipe/Buscapé apurado para dez categorias de produtos vendidos no comércio online acumulou deflação de 10,54% entre janeiro e dezembro de 2011. Exatamente para comparar o comportamento dos preços das lojas físicas e do comércio virtual, o economista Sérgio Crispim, coordenador do índice, calculou o indicador para uma mesma cesta de produtos com preços cotados na internet e preços coletados nas lojas físicas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o cálculo da inflação oficial, o IPCA.
Nas duas cestas de produtos, os preços caíram no ano passado, mas o maior recuo ocorreu na internet. O indicador de preços na internet teve queda de 8,5% no ano passado. O mesmo indicador calculado com base nos preços coletados nas lojas físicas teve recuo de 7,07%.
Em uma comparação feita pelo Ibevar/Provar & Felisoni Consultores Associados, que calcula o e-flation – outro índice de inflação da internet, mostra que, em 2010 e 2011 – para quatro grupos de produtos, os preços tiveram deflação nos livros (13,9%), eletrônicos (24,8%) e brinquedos (3,1%). No mesmo período, houve inflação nos livros (10,1%) e nos brinquedos (8,5%) nas lojas físicas.
Já os preços dos produtos eletrônicos no comércio tradicional caíram (7,2%), porém bem menos do que nas lojas virtuais. Por último, os preços dos medicamentos subiram tanto nas lojas físicas (7,9%) como nas virtuais (5,6%), mas as cotações do comércio online registraram uma alta menor.
“A deflação predomina na internet”, diz Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar/Provar. Ele explica que esse movimento ocorre porque o mercado virtual tem custo menor que a loja física, isto é, despesas com energia, aluguel, etc. Além disso, o custo da comparação é baixíssimo. “Esse custo está a um clique do consumidor”, diz o economista. Ele pondera que a evolução tecnológica na redução dos preços dos eletrônicos, por exemplo, também contribuiu para isso. Mas acaba sendo intensificada nas vendas pela internet.
“A deflação dos preços no longo prazo não se sustenta”, diz Crispim, do Fipe/Buscapé. Ele diz que os fabricantes que abastecem a internet são os mesmos fornecedores das lojas físicas e a tendência é de os preços se equipararem. Na opinião dele, a deflação atual da internet reflete uma fase de hiperconcorrência.
O velho hábito do consumidor de gastar sola de sapato percorrendo lojas para barganhar preço já não vale mais. Alguns cliques na internet podem representar uma economia de muitos reais na hora de comprar eletrodomésticos, eletrônicos, brinquedos e até medicamentos, entre outros produtos comparáveis.
Levantamento feito pelo Estado na semana passada, no qual foram selecionados itens idênticos, vendidos nas mesmas lojas físicas e online, revela que o preço no comércio tradicional pode ser cerca de 25% maior do que o cobrado no comércio online. Exemplo: enquanto uma geladeira frost free duplex, de 352 litros, da marca Brastemp, custava, à vista, R$ 1.999 na loja física, saía por R$ 1.583,01 no site da empresa, com frete grátis. A diferença entre o preço da loja física e o da internet é de R$ 415,99.
A história se repete no caso de uma TV de LED de 32 polegadas da Samsung, modelo D5500. O preço à vista na loja física é de R$ 1.799 e, na loja virtual, R$ 1.424 também com frete grátis. Uma diferença de R$ 375,00.
Além de os preços de produtos idênticos serem mais baixos na internet quando comparados com os das lojas físicas, o comportamento médio das cotações no comércio online tende mais para queda (deflação) do que para aumento (inflação). Dois indicadores calculados por instituições diferentes apontam para essa tendência.
O Índice Fipe/Buscapé apurado para dez categorias de produtos vendidos no comércio online acumulou deflação de 10,54% entre janeiro e dezembro de 2011. Exatamente para comparar o comportamento dos preços das lojas físicas e do comércio virtual, o economista Sérgio Crispim, coordenador do índice, calculou o indicador para uma mesma cesta de produtos com preços cotados na internet e preços coletados nas lojas físicas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o cálculo da inflação oficial, o IPCA.
Nas duas cestas de produtos, os preços caíram no ano passado, mas o maior recuo ocorreu na internet. O indicador de preços na internet teve queda de 8,5% no ano passado. O mesmo indicador calculado com base nos preços coletados nas lojas físicas teve recuo de 7,07%.
Em uma comparação feita pelo Ibevar/Provar & Felisoni Consultores Associados, que calcula o e-flation – outro índice de inflação da internet, mostra que, em 2010 e 2011 – para quatro grupos de produtos, os preços tiveram deflação nos livros (13,9%), eletrônicos (24,8%) e brinquedos (3,1%). No mesmo período, houve inflação nos livros (10,1%) e nos brinquedos (8,5%) nas lojas físicas.
Já os preços dos produtos eletrônicos no comércio tradicional caíram (7,2%), porém bem menos do que nas lojas virtuais. Por último, os preços dos medicamentos subiram tanto nas lojas físicas (7,9%) como nas virtuais (5,6%), mas as cotações do comércio online registraram uma alta menor.
“A deflação predomina na internet”, diz Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Ibevar/Provar. Ele explica que esse movimento ocorre porque o mercado virtual tem custo menor que a loja física, isto é, despesas com energia, aluguel, etc. Além disso, o custo da comparação é baixíssimo. “Esse custo está a um clique do consumidor”, diz o economista. Ele pondera que a evolução tecnológica na redução dos preços dos eletrônicos, por exemplo, também contribuiu para isso. Mas acaba sendo intensificada nas vendas pela internet.
“A deflação dos preços no longo prazo não se sustenta”, diz Crispim, do Fipe/Buscapé. Ele diz que os fabricantes que abastecem a internet são os mesmos fornecedores das lojas físicas e a tendência é de os preços se equipararem. Na opinião dele, a deflação atual da internet reflete uma fase de hiperconcorrência.
Fonte: Info Exame
Dicas para vender Jóias pela Internet
Selecionar
jóias on-line nunca foi uma tarefa fácil, mas a tecnologia atual
permite aos consumidores examinarem tais itens com grande nível de
detalhamento, com as boas lojas virtuais oferecendo descrições completas
do produto que permitem aos clientes estarem bem informados para
realizarem suas compras, além de oferecer políticas sólidas que tornam
as compras no comércio eletrônico mais seguras e práticas.
A seguir algumas dicas para que joalheiros da internet melhorem as experiências de consumo de seus clientes, o que irá beneficiar nas vendas da loja e em prospectar novos consumidores.
A seguir algumas dicas para que joalheiros da internet melhorem as experiências de consumo de seus clientes, o que irá beneficiar nas vendas da loja e em prospectar novos consumidores.
- As imagens dos produtos são o fator principal para o consumidor que deseja comprar jóias no e-commerce. Certifique-se que seu fotógrafo tenha tirado as fotos em alta resolução e em todos os ângulos, com zoom nos detalhes mais importantes do produto, obviamente com informações detalhando tudo acerca dele.
- Forneça imagens dos produtos em seu contexto: se é um colar, o mostre no pescoço de alguém; se é uma pulseira, tire uma foto mostrando como ele fica em um pulso, este fator é muito importante para se ter uma idéia da dimensão do produto.
- Sua plataforma deve permitir que os usuários possam visualizar as imagens em diferentes níveis de zoom, para que eles examinem o produto mais detalhadamente que uma imagem de resolução padrão. O indicado é oferecer uma imagem em miniatura, de tamanho médio e uma visão ampliada de cada produto ofertado.
- Forneça descrições úteis e únicas sobre seus produtos, detalhando as opções que cada item pode oferecer. Se por exemplo uma corrente de prata está disponível em vários tamanhos, não copie e cole a descrição de uma para todas as outras.
- Forneça aos usuários aplicativos de redes sociais, como por exemplo, um botão “like” do Facebook em cada página de produto, o que permite aos usuários compartilhar e discutir sobre os itens que comercializa.
- Certifique-se de dividir os produtos em seções, mas que não sejam nem tão abrangentes nem tão restritivas na classificação dos seus produtos a ponto de se tornar confusa.
- Mostre aos compradores itens relacionados com o que ele procura. Procure automatizar este recurso. Busque com que os itens relacionados sejam realmente relevantes quando se leva em conta o produto que originalmente o cliente buscou.
- Permita que os consumidores possam publicar comentários sobre os itens comercializados. Geralmente localizam-se na página de produto e fornecem aos novos usuários informações úteis sobre os bens vendidos, o que acrescenta confiança adicional ao público e irá ajudá-lo com benefícios de SEO.
- Garanta que as páginas de produtos tenham URL amigáveis – de fácil memorização e de compartilhá-la em redes sociais.
- Nomeie seus itens em linha com que as pessoas procuram; uma pulseira de prata deve ser chamada como tal, não como “pulseira luz das estrelas”, por exemplo, pois pode tornar difícil para os consumidores encontrarem o produto que buscam comprar.Estas dicas são apenas um pequeno número de sugestões: o conselho principal quando se olha para as páginas de produto de jóias é manter em sua mente sempre o cliente. Caso o faça, terá muitas oportunidades de colher benefícios com o seu negócio no longo prazo.
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